quarta-feira, 1 de abril de 2015

Os cozinheiros

A expressão cozinha, no meio musical, é tão antiga quanto o rascunho da bíblia. Há muito tempo chamam de cozinheiros o baterista e o baixista de uma banda. No caso do Fim de ciclo, estou tendo a sorte de ser acompanhado por dois verdadeiros cheffs de cozinha.
Não canso de incensar publicamente essa possibilidade que estou tendo de tocar, a um só tempo, com excelentes músicos e amigos. Pessoas de quem admiro a trajetória musical e, digamos assim, o modus tocanttis.
Alexandre Hermes, Alípio para os íntimos, já era meu conhecido à época em que ele quebrava tudo na bateria da O Chacal. Além disso, era vocalista e dominava a razoavelmente rara habilidade de tocar flauta transversa. O trabalho com as baquetas já foi feito, mas certamente seus outros dotes artísticos serão explorados ao longo da gravação do projeto.


Depois de dedicar-se inteiramente às gravações dos tambores e pratos, Alípio descansa, merecida e tranquilamente junto às areias de Bombinhas, Santa Catarina.

André Luís Henz, alguém conhece? Mas Nino, sim, né? Pois é, esse mato-leitoense (digo isso, pois sou natural de Lajeado, do ladinho) tem sido uma unanimidade de 10 entre 10 músicos, não somente em Caxias, mas no Estado.
Baita sujeito! Profissional comprometido, músico perfeccionista, excelente conhecedor de arranjos e um primor de amigo. Embora as pessoas da CASF (a comissão da Casa da Cultura que analisou e aprovou o projeto) não tenha usado nomes específicos quando disseram que eu estaria acompanhado de músicos especiais, eu sabia que estavam também se referindo a ele.


Dito isso, posso garantir que a cozinha de Fim de ciclo foi absolutamente aprovada pelo "controle de qualidade" interno. A grande resposta, a principal, virá do público. Isso saberemos depois...

Aos poucos o disco vai tomando forma! Assista a uma amostragem das gravações clicando no link abaixo:

Nenhum comentário:

Postar um comentário